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Sobre Nós

Oncopediatria

Atendimento oncológico humanizado especial para crianças e adolescentes

​​​O Centro de Oncologia Pediátrica é um setor totalmente dedicado ao acolhimento de crianças e adolescentes no CHN com suspeita ou diagnóstico confirmado de câncer. O principal objetivo é promover a melhor experiência assistencial aos pacientes e suas famílias durante consultas e exames em todas as fases de acompanhamento - desde as primeiras consultas de investigação até o pós-tratamento.

Confortável e seguro, o espaço conta com uma equipe multidisciplinar altamente especializada formada por oncologistas clínicos, cirurgiões oncológicos, radiologistas intervencionistas, enfermagem treinada e outros profissionais de saúde, como psicólogos e nutricionistas, que contribuem para a plena recuperação do paciente em uma linha de cuidado integrada.

O CHN também disponibiliza o Centro de Infusão para receber os pacientes que necessitam de aplicações de medicamentos por via intravenosa, intramuscular ou subcutânea - com boxes individuais e espaço dedicado aos acompanhantes. 

Diferenciais da Oncologia Pediátrica do CHN


Com investimento constante em tecnologia e aperfeiçoamento médico, o Centro de Oncologia Pediátrica do CHN dispõe de diversas opções de diagnóstico, tratamento e acompanhamento para diferentes tipos de câncer. 

  • Atendimento pediátrico 24h e especialistas de oncopediatria disponíveis diariamente
  • Navegação ativa do diagnóstico de hospitais para os serviços, encurtando consideravelmente o tempo de tratamento
  • Tratamento em day clinic, possibilitando a redução da média de internações
  • Consultas ambulatoriais de diversas especialidades pediátricas em um mesmo local
  • Estrutura e todos os serviços de um hospital de alta complexidade
  • Alta tecnologia de exames e procedimentos para prevenção, estadiamento para diagnóstico, tratamento e reabilitação das crianças 

O que você precisa saber sobre o câncer infantil?


O câncer infantil, que acomete crianças entre 0 e 19 anos e corresponde a aproximadamente 2% dos diagnósticos oncológicos, representa um grupo de patologias que se subdivide em 12 grandes grupos - liderados pelas leucemias agudas, linfomas, tumores de sistema nervoso central e sarcomas. Diferentes dos adultos, não existem fatores de risco bem definidos nos quais os especialistas possam atuar de maneira efetiva para reduzir a evolução. Para desfechos favoráveis, a principal ferramenta de ação se dá pelo reconhecimento das principais manifestações clínicas, proporcionando diagnóstico precoce aliado ao acolhimento em centro especializado que permita acesso ao diagnóstico preciso e tratamento adequado.


A Iniciativa Global contra o Câncer Infantil da Organização Mundial da Saúde (OMS) estabeleceu como objetivo alcançar ao menos 60% de sobrevivência entre os pacientes oncopediátricos no mundo até 2030. Quanto mais cedo o diagnóstico do câncer pediátrico for definido, mais sucesso o paciente tende a ter no tratamento - cujas chances de cura podem chegar em até 85%. De acordo com dados do INCA, os três tipos de câncer mais comuns em crianças e adolescentes são leucemias (30%), linfomas (20%) e tumores do sistema nervoso central (15%). 

Principais sintomas do câncer pediátrico


Os primeiros sinais de que o paciente pode estar com câncer podem ser confundidos com manifestações de outras doenças mais comuns. Por isso, é muito importante o acompanhamento dos pais ou responsáveis para levá-lo ao pediatra assim que tais sintomas surgirem. Os mais frequentes são:

  • Febre: pode manifestar-se como uma febre persistente sem origem determinada. Deve ser observada e associada a outros sinais e sintomas.
  • Emagrecimento sem motivo aparente: a perda de peso de mais de 10% nos seis meses anteriores ao diagnóstico (associada ou não à febre e à sudorese noturna) são chamados de "sintomas B associados aos linfomas".
  • Palidez: como resultado da anemia causada pela infiltração medular, hemólise ou por sangramento.
  • Sangramentos anormais: manifestações de sangramento na pele não associadas a episódios de traumatismos ou hematomas espontâneos como sinais de plaquetopenia.
  • Dor generalizada: por infiltração tumoral da medula óssea ou processos metastáticos.
  • Adenomegalias: são frequentes na infância e, em geral, associadas a processos infecciosos. As adenomegalias neoplásicas devem ser suspeitadas quando observamos gânglios de mais de 3 cm de diâmetro com aspecto endurecido 

Com o auxílio de exames de imagem como ultrassom, tomografia e ressonância magnética, o oncologista pode confirmar ou descartar o diagnóstico. No caso dos cânceres hematológicos, a confirmação se dá pela análise das alterações nas células sanguíneas. 

Tratamentos oncológicos disponíveis


Atualmente é possível tratar o câncer pediátrico de diversas maneiras, desde procedimentos cirúrgicos com o objetivo de retirada do tumor até a combinação de quimioterapia, radioterapia imunoterapia e outros métodos. A definição da melhor terapêutica será decidida pela equipe oncopediátrica, que levará em consideração as características do tumor, a saúde do paciente de forma geral e outras questões importantes que possam interferir em sua recuperação. 

  • Quimioterapia: usado com frequência para reduzir a progressão das células tumorais para outras áreas do organismo;
  • Radioterapia: destrói a estrutura do tumor de maneira local através das radiações ionizantes;
  • Imunoterapia: tecnologia inovadora que atua induzindo o sistema imunologico do paciente a identificar e combater as células cancerígenas.

​​​​​​Corpo Clínico

Dra. Giovanna Chinelli
Dra. Fernanda Catta-Preta
Dra. Danielle Obadia
Dra. Ana Favre
Dra. Mariana Migliora
Dra. Renata Pereira da Silva
Dra. Roberta Nolasco

Dra. Simone Coelho​


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