Exames de imagem estão entre os principais recursos diagnósticos e a ressonância magnética (RM) configura-se como o método mais usado para a detecção de doenças. Entre as vantagens do exame está a geração de imagensde alta definição, capazes de evidenciar pequenos detalhes. Por meio da RM é possível identificar desde fraturas e diversos tipos de câncer até mesmo infartos, sendo decisiva para os casos em que o diagnóstico precoce é fundamental, e é isso que torna o exame tão importante.
Segundo o dr. Alair Sarmet, radiologista e coordenador do Centro de Imagem e Diagnóstico do CHN, a tecnologia mais avançada no Brasil é a ressonância magnética de 3 Teslas. “As imagens geradas pelo equipamento são de alta definição de órgãos, tecidos e estruturas internas do corpo e permitem ao médico visualizar alterações mínimas no organismo do paciente e fazer o diagnóstico preciso de doenças como aneurisma, hérnia de disco, Alzheimer, lesões nos vasos sanguíneos cerebrais, tumores malignos ou doenças cardiovasculares”, explica o médico.
As vantagens não param por aí: o aparelho de 3 Teslas é inteiramente digital, com capacidade de gerar imagens mais nítidas e de forma mais ágil, diminuindo a duração do exame. Além de possuir um túnel mais largo, que oferece mais conforto e reduz a sensação de claustrofobia, o equipamento permite ainda a realização de exames em pacientes obesos e exames de angiorressonância magnética sem contraste.
Apesar de ser um exame de imagem eficaz e usado para diversas especialidades, a RM só é realizada quando um médico faz sua solicitação mediante suspeita de doença – ela está fora da lista de testes preventivos ou check-ups periódicos.
O CHN conta com um moderno centro de imagem e diagnóstico, o único na região Norte-Leste Fluminense, com equipamentos de última geração como ressonância magnética 3 Teslas, tomógrafo de 160 canais, novo aparelho de ultrassonografia e elastografia. “Com isso, disponibilizamos a mais alta tecnologia para a comunidade médica, para obter uma avaliação ainda mais precisa para a pesquisa de estruturas de qualquer parte do corpo”, finaliza o dr. Alair Sarmet.
